Encenação de Susana Vidal
Texto de Miguel Manso
SINOPSE
O edifício da razão estremece.
Um antropólogo mergulha nas profundezas de um bosque a fim de compreender
as leis gerais que o regulam. Aquilo com que se depara ultrapassa o
entendimento, adensa o enigma e põe em causa procedimentos e teorias. Em Rosto,
Clareira e Desmaio, Susana Vidal compõe um tríptico tomando para si um
poema de Miguel-Manso escrito a partir da leitura de Máscara, Mato e
Morte, de Paulo Valverde. Um espectáculo onde a única fuga
possível será encarar de frente todos os mistérios e o último, o da própria
morte – única e última clareira do bosque.
PROCESSO
Trabalhamos
este processo a partir da ideia de tríptico, que se compõe a partir das três
ideias ROSTO, CLAREIRA e DESMAIO, que contem o próprio título do espectáculo.