nada a declarar

20.3.18

ROSTO, CLAREIRA E DESMAIO









  Encenação de Susana Vidal
Texto de Miguel Manso

SINOPSE



O edifício da razão estremece.



Um antropólogo mergulha nas profundezas de um bosque a fim de compreender as leis gerais que o regulam. Aquilo com que se depara ultrapassa o entendimento, adensa o enigma e põe em causa procedimentos e teorias. Em Rosto, Clareira e Desmaio, Susana Vidal compõe um tríptico tomando para si um poema de Miguel-Manso escrito a partir da leitura de Máscara, Mato e Morte, de Paulo Valverde. Um espectáculo onde a única fuga possível será encarar de frente todos os mistérios e o último, o da própria morte – única e última clareira do bosque.



PROCESSO

Trabalhamos este processo a partir da ideia de tríptico, que se compõe a partir das três ideias ROSTO, CLAREIRA e DESMAIO, que contem o próprio título do espectáculo.